31/05/2009

O racha da 'muerte' dentária...

Então, sonhei de novo!
Um sonho muito conturbado, preciso admitir e sem o menor sentido. Mas venhamos e convenhamos, se fosse para os sonhos terem sentido lógico, não seriam sonhos..
Maaaaasss, definições a parte, estou enrolando muito.
Sonhei que estava numa das casas que já morei antes e que a máfia estava atrás de mim. Mas não era qualquer máfia. Era a máfia do racha!
Um monte de caras com carros psicodélicos tentando me alcançar em ruas estreitas que mais pareciam labirintos e com o sutil detalhe: No chão haviam milhares de velas acesas!!!!
O interessante mesmo, é que os pneus não queimavam, sequer rachavam com elas no caminho. Lembro bem de ter pensado o seguinte: taí um sonho estranho, esses pneus desafiam a física!!!!! hahaha mas a corrida era mais interessante, então não dava pra pensar mais além...
Lembro também que no meio desses carros haviam uma porção de cachorros. Pastores alemães pra ser mais exata... e toda vez que um carro ficava pra trás, um cachorro perdia um dente. Mas os dentes dos cachorros pareciam com os nossos.. Aqueles de trás, sabem?Loucura!! Esses dentes iam para um depósito/grade que ficava embaixo do chão.. e foi onde eu me escondi por um determinado tempo quando tava cansada de correr...
De repente estava eu escondida ali no cantinho, quando um dente cai na minha cabeça... Olhei para cima e vi o pobre doguitos chorando loucamente por ter perdido um dentito, coitado...
Foi isso.. a corrida não terminou, espero sonhar o final dela.. rs

30/05/2009

O Triste Destino do Pobre Pintinho

Olá, pessoal! Sou o mais novo por aqui. Gostei tanto da idéia do blog, que nem pensei duas vezes antes de aceitar o convite da Kamy de participar desse espaço onírico psicodélico. Valeu, Kamy =)

Mas vamos aos sonhos, né? Lá vai o dessa noite:

Não lembro direito porque, mas a ocasião envolvia muita gente. Carros entrando e saindo, pessoas festejando, pessoas tensas, o frio da noite quase incomodava, os carros quase atropelavam os pedestres no pátio, quando alguém veio pra mim e me entregou um pinto.

Não, minha gente, não era um sonho erótico homossexual, se tratava de um filhote de galinha, amarelinho, frágil e bem pequeno. A mulher que acabara de me entregá-lo recomentou, com aquele ar de diretora de escola rabugenta: ”Toma muito cuidado, táá, com ele… ele precisa urgente de um lugar pra morar, senão vai morrer de stress, tááá?”… E saiu de perto, desaparecendo na multidão e me deixando lá, perplexo, com o pinto na mão, tentando assimilar o quanto minha vida tinha acabado de mudar com aquele novo compromisso.

Me perguntei se ele estava mesmo vivo, já que não se mexia na minha mão, e nesse momento, como se ele pudesse ouvir meus pensamentos, ele mexeu milimetricamente uma das asinhas, fazendo cócega na minha mão e deu um piado tão fino que parecia o som desses brinquedos de apertar de bebê . Foi como se eu tivesse acordado pra minha nova missão: levá-lo em segurança pra minha casa. Mas tinha uma multidão entre nós e o lugar onde eu tinha deixado meu carro.

Não pensei mais, abriguei o animalzinho entre minhas mãos unidas em forma de concha, trouxe-o pra perto do meu corpo e saí correndo em disparada pela multidão, abrindo espaço por meio de ombradas, cotoveladas e pedidos de licensa apavorados, sempre olhando se o pintinho estava bem, sem me preocupar com as pessoas que eu derrubava no processo. Ele precisava mais de mim do que qualquer outro ser vivo naquele momento.

A cada passo ele ficava mais tenso. Tremia, piava, respirava com dificuldade, até que eu finalmente cheguei no meu carro. Consegui abrir a porta com facilidade, apesar de ter que tomar cuidado pra ele não pular pra fora da minha mão enquanto se contorcia.

O difícil foi conseguir dirigircom uma mão pra manejar o volante e trocar de marcha e um cotovelo pra segurar o volante nquanto mudo de marcha. Não podia ir muito rápido porque a capacidade de manobra estava comprometida e ao memso tmepo não podia ir muito de vagar poque ele não tinha muito tempo. Sorte que era noite e não havia quase nenhum carro na rua.

Quando finalmente cheguei, não era a casa que eu moro hoje, mas o apartamento que eu morava até o ano retrasado, vai saber por que. Estacionei o carro de qualquer jeito, depois de acalmá-lo eu poderia pensar em voltar ao estacionamento e fazer a coisa direito, mas não naquele momento. A prioridade era fazê-lo se sentir em casa.

Mas a cada passo da minha corrida do local onde eu estacionei até a entrada do meu apartamento, por entre as passarelas que circulavam o estacionamento e davam acesso a cada um dos 4 prédios, ele ficava mais longe de se acalmar. Quando eu estava na escadaria que dava aacesso ao meu prédio, olhei pra ele em minhas mãos e o pobrezinho já estava com o bico completamente aberto, tremendo desespertado.

Quando cheguei na porta de vidro, a porta de entrada do meu prédio, apenas a alguns passos da porta do meu apartamento, que ficava no térreo mesmo, ele começou a girar em alta velocidade na minha mão. Ele girava tão rápido, que só dava pra ver um borrão amarelo.””Não! Não! Não! Aguenta firme, aguenta firme!”

Mas era tarde demais. Ele parou de rodar e tinha se transformado em um pequeno punhado de lã amarela emaranhada na palma da minha mão. Sem piado, sem o som do atrito das penas na minha pele… nada… só a batida violenta do meu coração, que socava revoltado as paredes da minha caixa toráxica, e a minha respiração ofegante.

Coloquei o emaranhado de lã no chão, na esperança dle se transformar na pequena ave novamente, mas não adiantou. Ele só se mexeu com a lufada de vento frio que apareceu por um instante pra me consolar e continuou imóvel.

Levantei tristee me apoiei na porta de vidro. Aquilo não podia ter acontecido. Faltava muito pouco pra chegar em casa! Muito pouco. Mas logo a voz da minha consciência apareceu e disse que eu tinha feito o meu possível pra salvá-lo. Eu respondi que não poderia me contentar com isso e ela me disse que o importante é fazer escolhas com as quais eu posso conviver.

As diabinhas de Kamyville



Noite: 29.05.09

Esse foi mais doido que engraçado, mas vamos lá
Sonhei com pessoa X, estávamos felizes num pátio enorme, quando de repente surgiram 3 criaturinhas diabólicas (eram meninas.. mas eram tão malvadas que eu prefiro acreditar que eram mini-diabinhas) e elas do nada começaram a me perseguir! Nunca vi as cidadãs na vida, mas aparentemente isso se deu ao fato de estar ao lado da pessoa X.
Continuando.. eu corri, corri, corri até chegar numa rua larga, com uma senhora sentada numa cadeira de balanço em frente a um estabelecimento. Ela viu que as criaturas estavam atrás de mim e me acudiu... Ela era simpática, dava pra ver que tinha bom coração, no entanto lá estavam novamente as criaturinhas atrás de mim. A senhora levou elas também, mas com a condição de que não me maltratassem.
Ela nos levou a casa dela que mais parecia uma mansão. E lá ficamos. Eu tentava convencer as diabinhas de que eu não era má pessoa.. rsrsrs Mas elas me odiavam mesmo assim até que em determinado momento não aguentaram e partiram pra cima de mim. Quando a senhora viu, soprou bem forte e algo saiu da boca dela que transformou as diabinhas em um monte de bolinhas pretas que cairam no chão..

Eu gostava de alguma forma da senhora. Acho que ela era uma bruxa. Poderia até ser a mesma que eu sonhei há uns 9 ou 10 anos atrás.. Eu lembro pq a bruxa entrou em mim e os olhos dela ficaram na minha mente até hoje. Mas essa noite ela me salvou.

Pois bem, quem acha que acabou levanta a mão!!!! o/
Eu também achava, até que a senhora me levou a uma sala e pediu para eu me sentar. Obedeci e logo em seguida ela disse que ia me apresentar a Paciência. Até aí eu pensei: A véia tá doida.. ninguém nunca falou pra ela que a paciência não é gente?
De repente uma mulher enorrrmeeee entra na sala.. quase do tamanho do teto. Me senti uma formiga perto dela. Ela olhou pra mim e começou a conversar. Eu não lembro da conversa.. só sei que ela falava rápido demais pra ser a Paciência.

Me despedi e acordei com vontade de ir fazer pipi! Drugs. Não bebo mais antes de dormir.. rsrsrs

29/05/2009

S & M

Este é da noite retrasada... 27.05.09
Dormia que babava.
Sonhei com o Selton Mello. Pra mim ele é lindo, maravilhoso, charmoso, engraçado, adoro os filmes dele e poderia ficar aqui horas e horas só descrevendo a minha admiração pela pessoa dele...

Pois bem, sonhei que ele tinha comido a Madonna!
Como se não bastasse a desgraça do homem ainda sai pelas ruas pixando - com tinta que mais parecia neon - o seu grande feito.. e embaixo escrevia S & M, sacas? Coisa de criança sádica que corta árvores pra colocar as iniciais de suas paixonites?!
Pois é!

Sonho doidera! :S

28/05/2009

Era uma vez um vaso sanitário


É, sonhei!
Um sonho absolutamente normal.
Estava eu nua na rua.
Não!! Não estava só nua. Tava com TUDO de fora, cabelos ao vento, peitcholas a mostra, peladona mesmo. Não era só isso. Tava com sabão no corpo.
Pode parar se já pensou em desabotoar o zíper! Mentalize uma senhora de idade sem dente, vesga, careca, gaga e correndo em sua direção que a vontade passa..
Pois bem, eu tava no meio da rua do jeito que vim ao mundo e cheia de sabão. O que eu fazia lá?
Nada! Fui só curtir a paisagem, tava fazendo sol e tals. Achei a vibração boa.
De repente, passando em frente a um boteco qualquer reparei uma coisa interessante. Havia um vaso sanitário na calçada. Assim, limpinho coisa e tal.
Não hesitante, sentei no vaso e comecei o número 2!
Exatamente!!! Não era o número 1.. era o número 2!!!!!
Tava legal e tal até eu perceber onde eu estava! Cara!! Eu tava fazendo popô na calçada.. e pior! Eu tava pelada!!!
Quando fui pensar em ter vergonha, eis que aparece dentro de um carro um ex-professor de inglês que tive há alguns anos e que tirava muito com a minha cara. Mas ele não estava sozinho. Estava acompanhado de sua querida mãe e seu prestativo irmão. Não obstante, a velha começou a tirar foto de mim no vaso sanitário... igualzinho a mãe da gente que quer registrar o primeiro momento do filho no piniquinho... Pois é!
Ela ria, eu me cobria e aí 'puff' acordei!
E esse é só o começo...

Introduction

Preparei um belo discurso regado a palavras bonitas, mamãe chorando na platéia, fãs jogando flores, cuecas, calcinhas e derivados.. daí joguei fora e comecei de novo.
Falei da importância de sonhar, alertei quanto ao provável conteúdo desse blog.. daí vi que quem ler não vai dar a mínina então rasguei fora de novo..

Daí esqueci sobre o que ia escrever e parei aqui.
Tenham uma boa noite e bons sonhos ;)